domingo, 7 de agosto de 2011

É meu Picasso de óculos

A última vez que a gente foi a uma exposição, provavelmente entendia mais de arte do que hoje, não porque entendesse mesmo, mas porque não precisava fazer cara de quem tava entendendo pra sobreviver nas micaretas vanguardistas a que vez por outra nos convidam.

Como isto aqui nada mais é que a nossa licença ao exercício pleno da ignorância, convidamos todos os 3,1416 leitores deste blog a uma breve reflexão dominical:

Se esta figura...

Oi, sou eu mesmo, o Boi Bandido

é mesmo o Boi Bandido,


É sério, porra, é que eu tô fazendo dieta e spinning


Então, talvez, o cartaz da exposição multimídia (palavra tão serelepe quanto releitura) vibrosidades&vibrolução...


serelepe&serelepe

seja mais que a mera celebração, geométrica e disforme, da criança descobrindo os desafios infinitos da arte do paintbrush. Ele é, talvez também, o produto final de uma sequência de cartazes que captam a essência absoluta da criatura numa imagem tão concisa quanto possível
, imagem cuja matriz figurativa está representada abaixo:



Pela atenção, obrigado.

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